domingo, 23 de outubro de 2011

Não tenho Tempo = Não tenho Vida!

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Tenho um amigo inesquecível e comentei com ele que comecei a frequentar academia 3 vezes por semana para exercitar o corpo, relaxar um pouco, diminuir o estresse, essas coisas.
Ele perguntou, quanto tempo eu gasto com toda a logística de me preparar, trocar de roupa, deslocamento até academia, exercícios, esteira, malhação, banho, roupa e deslocamento novamente.
Eu calculei 2 horas X 3 vezes por semana, então são 6 horas semanais.
Ele fez um cálculo intrigante, uma pergunta capciosa e deixou uma mensagem pra vida:
“A semana tem 7 dias X 24 horas = 168 horas. Se academia = 6 horas por semana, então 6 / 168 * 100 = 3,5%.
Você investe apenas 3,5% do seu tempo com a sua saúde??
E, se você não consegue dedicar 3,5% do seu tempo para sua saúde, podes parar tudo!! Tem alguma coisa errada.
Logo, logo, você vai se aposentar, sua vitalidade vai diminuir, o que vai sobrar??
Quando você me diz que não tem Tempo, o que eu ouço é você dizendo: Eu não tenho Vida!!

Tempo = Vida!”

www.giva.adm.br

Andragogia – Processo de Aprendizagem de Adultos














Malcolm Knowles, o criador da “Andragogia” (“Pedagogia” para adultos).
O que ele escreve é interessante e parece fazer muito sentido. Vamos colocar seus 6 princípios em prática, veja:
  1. Adults need to know the reason for learning something (Need to Know)
  2. Experience (including error) provides the basis for learning activities (Foundation).
  3. Adults need to be responsible for their decisions on education; involvement in the planning and evaluation of their instruction (Self-concept).
  4. Adults are most interested in learning subjects having immediate relevance to their work and/or personal lives (Readiness).
  5. Adult learning is problem-centered rather than content-oriented (Orientation).
  6. Adults respond better to internal versus external motivators (Motivation).
Contribuição do Prof. MSc. Davi Baasch. Muito obrigado!!

Os princípios da Andragogia (fonte Lab.SSJ):
  1. Necessidade de saber: o adulto precisa entender o porquê do aprendizado e qual o ganho que ele terá com o processo. Nesse sentido, é importante demonstrar os gaps e os resultados esperados.
  2. Autoconceito: adultos são responsáveis por suas ações e querem ser vistos dessa forma. Portanto, a relação professor-aluno que o coloque em uma posição passiva pode criar um conflito. O educador deve criar experiências que ajudem o participante a fazer a transição de aluno dependente para auto-orientado.
  3. O papel das experiências: necessariamente, o adulto chega à sala de aula com muito mais experiência do que uma criança. O aprendizado será muito mais rico e intenso se cada participante sentir a oportunidade de contribuir no processo. O adulto é a sua experiência de vida, portanto, negar sua experiência é negar a pessoa.
  4. Prontidão para aprender: o adulto estará mais disposto a aprender as coisas que necessita para atingir resultados positivos em situações reais de seu dia a dia, ou seja, a necessidade gera prontidão. Uma forma de demonstrar isso ao participante pode ser expondo-o a oportunidades de realizar um grande desempenho ou por meio de coaching.
  5. Orientação para a aprendizagem: diferentemente da criança, que é orientada para o processo de aprendizado em si, o adulto tem o foco em sua vida, suas tarefas e seus problemas. Ou seja, ele tem disposição para aprender o que dá resultado claro e, preferencialmente, imediato. Dessa maneira, é fundamental demonstrar a aplicação e a utilidade de cada conceito apresentado.
  6. Motivação: embora alguns fatores externos possam ser importantes motivadores (melhores salários, promoções, etc.), os aspectos intrínsecos geram uma motivação muito mais ativa. Dessa forma, devem ser levados em conta programas que auxiliem no desenvolvimento de uma maior auto-estima, satisfação no trabalho ou qualidade de vida.


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