quinta-feira, 28 de julho de 2011
Faculdade,Trabalho e Lazer: Dicas de filmes
Faculdade,Trabalho e Lazer: Dicas de filmes: "Amadeus (1984, EUA, direção : Milos Forman) Filme que retrata a vida do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart Julia (1977, EUA, di..."
Dicas de filmes
Amadeus (1984, EUA, direção : Milos Forman)
Filme que retrata a vida do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart
Julia (1977, EUA, direção: Fred Zinnermann)
Filme sobre episódios da vida da escritora norte-americana Lilian Helmann e de sua amiga Julia, ativista de movimentos políticos da década de 1930.
Filme que retrata a vida do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart
Julia (1977, EUA, direção: Fred Zinnermann)
Filme sobre episódios da vida da escritora norte-americana Lilian Helmann e de sua amiga Julia, ativista de movimentos políticos da década de 1930.
Faculdade,Trabalho e Lazer: O mito da caverna
Faculdade,Trabalho e Lazer: O mito da caverna: "Platão criou uma alegoria, conhecida como mito da caverna, que serve para explicar a evolução do processo de conhecimento. Segundo ele, a m..."
O mito da caverna
Platão criou uma alegoria, conhecida como mito da caverna, que serve para explicar a evolução do processo de conhecimento.
Segundo ele, a maioria dos seres humanos se encontra como prisioneira de uma caverna, permanecendo de costas para a abertura luminosa e de frente para a parede escura do fundo. Devido a uma luz que entra na caverna, o prisioneiro contempla na parede do fundo as projeções dos seres que compõem a realidade. Acostumado a ver somente essas projeções, assume a ilusão do que vê, as sombras do real, como se fosse a verdadeira realidade.
Se escapasse da caverna e alcançasse o mundo luminoso da realidade, ficaria livre da ilusão. Mas, estando acostumado ás sombras, ás ilusões, teria de habituar os olhos á visão do real: primeiro olharia as estrelas da noite, depois as imagens das coisas refletidas nas águas tranquilas, até que pudesse encarar diretamente o Sol e enxergar a fonte de toda a luminosidade.
Segundo ele, a maioria dos seres humanos se encontra como prisioneira de uma caverna, permanecendo de costas para a abertura luminosa e de frente para a parede escura do fundo. Devido a uma luz que entra na caverna, o prisioneiro contempla na parede do fundo as projeções dos seres que compõem a realidade. Acostumado a ver somente essas projeções, assume a ilusão do que vê, as sombras do real, como se fosse a verdadeira realidade.
Se escapasse da caverna e alcançasse o mundo luminoso da realidade, ficaria livre da ilusão. Mas, estando acostumado ás sombras, ás ilusões, teria de habituar os olhos á visão do real: primeiro olharia as estrelas da noite, depois as imagens das coisas refletidas nas águas tranquilas, até que pudesse encarar diretamente o Sol e enxergar a fonte de toda a luminosidade.
(COTRIM, Gilberto, 2005).
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