Estudo e Lazer.
terça-feira, 9 de abril de 2013
Cadeia de valor e a gestão por processos
Cadeia de Valor é um conjunto de ações ou processos interrelacionados que produz um serviço ou produto com valor para o cliente. A definição de cadeia de valor reforça a relação entre processos e desempenho, o que inclui a interação entre os processos internos de uma empresa e também o de seus clientes e fornecedores externos (KRAJEWSKI, 2009).
A administração de cadeias de valor é baseada em administração de processo e estratégias de operações. O domínio dos processos garante seguramente a conquista de vantagens competitivas e a agregação de valor para os clientes (MORORÓ, 2008, p.39).
O valor de um produto ou serviço é o quanto o cliente está disposto a pagar, desde que este atenda suas expectativas e necessidades (OLIVEIRA, 2007, p.47).
E, para enfatizar este conceito, Paladini (1995, p.105) comenta que, quando a organização valoriza o cliente, todas as suas necessidades, conveniências e preferências são transformadas em objetivos fundamentais da empresa. E, baseado nas colocações anteriores, isto é conseguido com facilidade utilizando-se a visão por processos.
As organizações internamente não se integram e, tão pouco, realizam a transferência de informações necessárias, deixando de desenvolver o conhecimento integrado entre os vários setores (MORORÓ, 2008, p.14). E, Tubino (2000, p.18) confirma as colocações de Mororó, quando cita que, as organizações têm o
conhecimento que as barreiras funcionais necessitam ser eliminadas. Ressalta-se que os times de desenvolvimento de processos desafiam a forma original de um processo e procuram redesenhá-lo para reduzir as atividades que não agregam valor, proporcionando a integração entre as áreas internas
(SMART; MADDERN; MAULL, 2008, p.07).
Autor: EDSON HERMENEGILDO PEREIRA JÚNIOR
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
COMO SER UM GESTOR CRIATIVO E INOVADOR NUM MERCADO GLOBALIZADO.
Esta é a era da criatividade, pois a atual
revolução tecnológica é indutora da inovação. As empresas estão sendo obrigadas
a se inventar. As exigências do consumidor estão sendo privilegiado, o que
obriga as empresas a terem ideias cada vez mais inovadoras a fim de não perder
mercado.
A criatividade e a inovação são hoje fatores
que trazem alta competitividade para as empresas, em um mercado econômico
obriga as empresas a mudarem o modo como interagem com o mercado e com o
consumidor. O gestor deixou de ser um controlador e assume agora um papel mais
próximo ao de facilitador de atividades. Os gestores das empresas devem,
portanto, serem capazes de gerir a criatividade, enquanto fonte da inovação,
reforçando a vantagem competitiva de suas marcas e empresas. A gestão vai muito
além de comandar equipes, bater metas, atingir objetivos, liderar pessoas. O
gestor deve incentivar criar ou deixar que a sua equipe seja criativa e
inovadora. Ser gestor é cercar-se de profissionais mais competentes que você, e
reconhecer que cada profissional tem seu tempo, sua maneira de agir e pensar, e
por fim, ser gestor é aceitar e saber conviver com os diferentes perfis
profissionais.
Para o gestor ser um cidadão globalizado e
com todas as mudanças de mercado de trabalho, é preciso tomar cuidado para não
perder espaço. As mudanças estão acontecendo com muita rapidez. O Gestor
precisa se manter em constante atualização, ser aberto e dinâmico. Para
sobreviver neste mundo novo, é necessário estar em sintonia com os demais
países e também aprender coisas novas todos os dias. As mudanças estão sempre acontecendo,
principalmente, dentro das empresas e os gestores devem saber o momento certo
de realizá-las. É essencial encontrar novas formas de gestão que, de uma
maneira criativa, eficaz e realista, reduzam os insucessos á gestão
tradicional.
Nesta época de mudanças tão velozes e de
globalização com competição acirrada, o gestor deve estar totalmente integrado
com o macroambiente, estar ciente do que acontece no mundo. Outra capacidade
importante para o gestor é dignificar o ser humano. O gestor precisa ter a capacidade
de ser criativo, inteligente, com grande capacidade de raciocínio e habilidade.
Pois um gestor criativo é o que além de inteligente, também tem imaginação e
capacidade de traduzi-la em fatos. O gestor precisa ter facilidade de
relacionamento, iniciativa, comprometimento, atitude, ousadia sempre
visualizando o sucesso da empresa, assim como seu crescimento dentro do mercado
globalizado.
Sandra Denise Lach
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Estudo e Lazer.: Exportações, importações e seus efeitos sobre preç...
Estudo e Lazer.: Exportações, importações e seus efeitos sobre preç...: 04 de agosto de 2011 | 0h 00 - O Estado de S.Paulo As exportações brasileiras são sensíveis a dois fatores principais: a taxa de câm...
Exportações, importações e seus efeitos sobre preços
04 de
agosto de 2011 | 0h 00
- O
Estado de S.Paulo
As
exportações brasileiras são sensíveis a dois fatores principais: a taxa de
câmbio e o preço das commodities. Já as importações continuam sensíveis à taxa
cambial, que dita o preço pelo qual o produto será vendido no mercado nacional,
e ao Índice de Preços ao Produtor, levantado pelo IBGE.
Neste
ano, foi o preço das commodities que as levou a superarem as importações em
valor e a representarem 46,7% do total exportado. A valorização do real ante o
dólar foi compensada pelo aumento dos preços desses produtos. Tomando por base
o índice de commodities do Banco Central, verifica-se que em 12 meses o aumento
foi de 26,04% (de 31,01%, no caso dos produtos agropecuários; de 19,99%, no dos
produtos metálicos; e de 16,58%, no dos energéticos).
De um
modo geral, o aumento do volume exportado ficou muito abaixo do dos preços: no
caso do minério de ferro, 5% e 71%, respectivamente; no do petróleo, 1% e 37%;
e no do café, 8% e 62% - para dar alguns exemplos.
As
exportações de commodities, que subiram em 2011 até maio, quando atingiram o
recorde de US$ 12,1 bilhões, estão dando um sinal contrário desde junho,
refletido no Índice de Commodities do Banco Central, que no acumulado dos sete
primeiros meses apresenta um recuo de 1,96%.
Isso é um
sinal de que as exportações poderão acusar queda nos próximos meses, que
dificilmente poderá ser compensada por um aumento das vendas de produtos
manufaturados, apesar da anunciada nova política industrial, que se mostra
muito tímida.
Podemos
tentar verificar se as importações tiveram efeito sobre os preços da indústria
de transformação, comparando, para isso, os preços de junho de 2011 com os de
junho de 2010. O maior aumento se verificou entre os produtos têxteis: 22%. Os
produtos químicos, não derivados do petróleo, subiram 6,82%; e os produtos
alimentícios, 16,16%.
Não somos
grande importador de produtos alimentícios, mas os preços internos acompanharam
os do mercado internacional. No caso dos produtos têxteis, houve uma invasão de
importados, mas a indústria nacional sofreu com a elevação dos preços dos seus
insumos e procurou compensar, com aumentos de preços, a queda da produção
própria, para manter margem. A alta de preços dos produtos químicos reflete a
nossa maior demanda de fertilizantes. Em compensação, os bens de informática e
os eletrônicos com componentes importados acusaram queda de preços de 16%. Cabe
avaliar os casos em que a importação teve efeito positivo.
Para
sua análise: Para o industrial brasileiro, que deseja exportar quais deverão
ser seus principais cuidados para que possa ter competência para atuar no
mercado internacional?
segunda-feira, 16 de julho de 2012
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